Evento Cultural movimenta Messejana

A II Semana José de Alencar irá trazer diversas atrações para a Praça de Messejana proporcionando acesso democrático a cultura. Todos poderão conferir variadas apresentações e muito mais.

A Luta Continua!

A Associação de Moradores de Messejana no dia 18 de março deflagrou campanha decisiva por mais conquistas para o Sítio São José. A População apoio de forma massiva.

Poeta Edmar Freitas lança mais uma obra

O Poeta Edmar Freitas lança nas comemorações da II Semana José de Alencar a obra Espolio do gênero poesia. Nela o escritor reúne antigas e novas realizações e faz uma prazerosa e reflexiva viagem por diversos temas.

Venha para a maior Festa de Messejana

De 28 de junho a 01 de julho na Praça de Messejana você sua família poderão conferir toda a magia das festa juninas no Melhor Festival de Fortaleza.

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quarta-feira, 17 de março de 2010

SOLUÇÕES ENGARRAFADAS, INTENÇÕES DUVIDOSAS.

Tomando conhecimento das reflexões do Governador do Estado do Ceará, Cid Gomes, repudiando a exploração eleitoral da violência (Fonte: Blog do Eliomar), nós, sociedade, também precisamos fazer nossas ponderações sobre o assunto.

Vejamos o seguinte: Figuras públicas, nos mais diversos segmentos (política, por exemplo) expõem um clima de terror para a sociedade, talvez com a duvidosa intenção de, terem eles, a solução instantânea para o problema. Daí surge à tentação de se usar a Pena de Morte ou uma repressão semelhante a que ocorria nos tempos da ditadura, por outros motivos.

Será que essas pessoas, as figuras públicas que pregam o caos, estão mesmo cumprindo com seus deveres? Será que estão fazendo a parte que lhes cabe? Algumas dessas pessoas pensam que realizar discussões e simpósios pode resolver o problema. Já outros querem que o exército invada as ruas e fiquem de guarda 24 horas por dia. Você, cidadão e cidadã, quer depender de debates e vigilância cerrada para ter sua liberdade. Acredito, agora na minha visão pessoal, que as pessoas verdadeiramente de bem querem a paz, mas através da igualdade entre as pessoas e nem falo da questão financeira, mas no que diz respeito aos direito que lhe cabem.

Esses supostos tempos de crise, que deveriam unir a população, servem mais para aproveitadores estabelecerem redes assistencialistas e propagadas de “quanto pior, melhor”. Melhor para eles e pior para nós. Nossa sociedade não precisa de heróis, pois precisa de nós mesmos.

Precisamos parar de correr atrás de políticos, pro exemplo, para conseguirmos nossos direitos. A palavra já explica que é um direito nosso e não precisa de nenhum atravessador. Precisamos resistir. Se nos for negado algo, vamos nos unir e provar que o povo é a maioria e pode mais. Se os governos forem displicentes, vamos cobrar juntos, como membro ativo da sociedade a resolução do problema. Contudo, precisamos fazer a nossa parte e, em um momento ou outro, nos dedicarmos a nossa grande família, chamada comunidade.

Não aceite esmolas de quem quer lhe cobrar um voto nas próximas eleições. Se você vende seu direito de escolher bons representantes por um valor de R$ 5,00, essa quantia não paga nem 3 quarteirões de uma corrida de Táxi para lhe levar a um hospital se você for atingido por uma bala em um assalto,e falo do táxi, pois se você vendeu seu voto, o parlamentar vagabundo que você ajudou a eleger não vai lutar para conseguir mais ambulâncias, já que para ele, sua consciência é apenas um produto que ele adquiriu baratinho.

Se alguém aparecer dizendo que, ao invés de organizar um movimento para conseguir melhor escola, mais posto de saúde, pavimentação para sua rua, quer “levar” seu pedido pessoalmente para a Prefeitura ou Governo do Estado, desconfie. Ele quer ter justificativa para aparecer de herói da situação. Muitos já ouviram da história da Alemanha Nazista e seu líder, Adolf Hitler. Pois é, no inicio muitos o apoiaram por acreditarem que ele era o salvador do mundo. Vejam no que deu.

Já terminando, se algum parlamentar, estiver caçando obra, para enfiar os pés lá dentro e tirar fotos para mostrar que ele foi quem fez, riam da cara desse ou dessa imbecil. Quem paga a obra é o seu imposto que é retirado do seu dinheiro suado. É melhor acreditar em movimentos que lutam para que a pessoa seja valorizada, seja parte do processo.

O que combate a violência não é a realização de seminários ou debates, pois os ditos marginais não vão para esses eventos. Eles já são chamados assim por não escutarem o que a sociedade tem a dizer. O programa policial, que tira sarro da sua cara, usando palavreado desrespeitoso a você e a sua família, também não vai dar jeito, pois eles gritam pensando nos votos que vão ganhar ou os produtos que vão conseguir vender, em cena.

O que combate a violência é a atenção dos pais e mães com seus filhos. As famílias precisam se reestruturar. Se você tiver um parente com problemas, não o exclua, ajude. Se você mora em uma comunidade rodeada de “áreas de risco” não se esconda. Não estou dizendo para também ser herói do mundo, mas para compreender a situação com inteligência e acionar as autoridades não para repreender quem teve menos oportunidades na vida, mas para trazer de alguma forma igualdade, ou pelo menos diminuir a desigualdade.

Meu pai, Edmar, sempre me falou que nossa sociedade está sofrendo com a Síndrome de Calcutá, ou seja, quando a população menos favorecida cresce e os problemas sociais chegam a níveis extremos. Minha mãe, Simone, sempre me ensinou que, antes de qualquer ação impensada, devemos, com tranqüilidade, buscar as soluções menos traumáticas, sempre conversando. Precisamos combater os males sociais, não virando as costas, mas dando as mãos e buscando salvar vidas, evitando perpetuar uma vingança que sempre deixara viva a violência. Antes de ir a um simpósio contra a violência, procure saber se sua família está bem, converse com seus parentes, comece a ajudar a sociedade de dentro pra fora. Para mudar a sociedade, você não precisa escutar dados técnicos, pois você é que precisa contribuir para as boas estatísticas.

Felipe Neto
Pesquisador, Historiador e editor do blog Voz de Messejana e do Portal Edmar Freitas 

sábado, 6 de março de 2010

Filhos de Maquiavel

Há muito tempo, existiu um pensador que em uma de suas obras emplacou a célebre frase “O Fim justifica os meios”. Desde então, em diversas ocasiões esta reflexão tem sido usada para descrever diversos tipos de atitudes, em sua maioria, envolvendo, digamos assim, atos inescrupulosos.

No campo da política partidária brasileira, por exemplo, a vitória de um projeto, digamos “suspeito”, de uma grupo ou pessoa, se concentra na frase destacada acima, para “justificar” qualquer ação que os leve ao objetivo estabelecido, sem a preocupação de respeitar as normas ou, principalmente, as pessoas.

Levando a questão até o meio comunitário, alguns “desavisados” usam do artíficio em tela para cometer as piores infrações contra o direito de todos. Alguns usam até o pretexto de estar fazendo uma “boa ação” em favor da comunidade. Descumprir a lei, além de prejudicar a ordem e a paz, contribui para a formação de maus exemplos que podem influenciar, principalmente, nossas crianças e jovens a seguir a idéia de que tudo é permitido.

Colocar um entulho no canteiro de uma avenida pode parecer algo inofensivo. Contudo, quando você não estipula limites e faz com que este tipo de atitude se torne normal, tudo vai perdendo o controle e questões como o da violência e uso de drogas, por exemplo, afloram, pois as premissas básicas da conviência em sociedade não foram tratadas com a devida atenção.

Maquiavel, quando disse que o fim justifica os meios, talvez tenha desejado passar a idéia de que se você não cuida das suas atitudes durante um processo, o objetivo ou consequencia podem não ser a esperada. Se passarmos a entender de outra forma, cada vez mais, nossa sociedade se entregará a desordem e a consequencia disso é a falta de paz e harmonia entre as pessoas, o que fatalmente irá fazer crescer a selvageria da violência que hoje apenas está germinando. É nosso dever fazer com que floresça ou tipo de comunidade.

É bom lembrar sempre que ao cumprir a lei você está respeitando o próximo e quando isso acontece, todo mundo se entende.


Felipe Neto
Historiador e editor do blog Voz de Messejana

sábado, 27 de fevereiro de 2010

42º a sombra, nenhuma brisa.

Todo mundo deve ter notado o aumento da temperatura pode onde anda, em Fortaleza. Se você acompanhar o noticário, em todo momento surgem novos fatos de como o clima está alterado no nosso Planeta.

Daí a gente pode pensar: Será que nós, aqui em Messejana, estamos sendo afetados por essas mudanças, será que estamos nos incomodando com essa ocorrência.

Pois bem, uma passarinho contou que uma figura pública com mandato, atendendo a uma pessoa de uma certa comunidade, ajudou na retirada de uma grande mangueira, árvore frondosa, que oferecia sombra e ajudava no equilibrio do clima de uma região próxima ao centro de Messejana. O motivo: Essa árvore ficava no espaço da rua em frente a casa de tal pessoa, que se sentia incomodada. Daí vem a pergunta: E a outra parcela da comunidade, tem de ficar sofrendo com o calor, em prol de medidas rápidas e de intenção duvidosa. Por quê essa figura pública não argumentou com a pessoa da comunidade, informando que uma árvore centenária como aquela ajuda e muito a ambiente em que vivemos e que outras soluções como um novo desenho da rua, poderiam salvar a planta e o sossego de tal pessoa.

Bom, não foi o caso. A pobre árvore caiu. Contudo, nenhum carro-de-som anunciou sua morte, pois o fato precisava ficar escondido para não despertar a crítica. Tudo isso, por mais um voto ou dois, quem sabe. Enquanto isso a lei é rasgada, pois se não sabem, para fazer a retirada de uma árvore em Fortaleza é necessária uma análise minunciosa do caso. Fazer o que, nê? Em um lugar coberto por faixas em esquinas, que sujam e escondem a beleza de nosso lugar, que ia de ver a queda de uma árvore? Alguém deve retrucar: Mas na Amazônia existem milhões de árvores sendo derrubadas! Bom, se as que cortam lá já nos deixam pingando de suor, avalie se derrubarmos as nossas, onde vamos ter de buscar a sombra para aguentar o Sol, que ainda nem é o segundo, como diz a música, mas que já é o bastante para começar a assustar nossas, agora, não tranquilas, e escaldantes, noites de sono.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Olha a última! Nº 01


O maior fiscal das atividades parlamentares de vereadores e deputados deve ser aquele que paga o slário desses cidadãos e cidadãs que, as vezes, esquecem que estão gastando o dinheiro que pagamos de forma sofrida. O Voz de Messejana, a partir de hoje, irá veicular artigos sobre as "peripecias dos legisladores para que a sociedade faça seu juízo e, quem sabe, posso dar uma repostas nas eleições. O nome da seção se chamará "Olha a última!".

SEXO DOS ANJOS

Bom, como a maioria sabe, tudo que é usado nos parlamentos do Brasil é pago pelo imposto deduzido de tudo que você consome, das taxas que você paga, etc. No seu trabalho quando você descontos em seu contra-cheque, provavelmente, você passou um mês trabalhando para ganhar um salário que poderia ser melhor, para que vereadores e deputados ganhem 20 vezes mais do que você.

Muitas vezes, as pessoas nessa função esquecem que, por nós pagarmos caro a eles, devemos ter como retorno soluções que ajudem a sociedade em geral, criando ferramentas para combater a violência e fazer melhorar a educação e a saúde, por exemplo. Isso é facilmente provado, quando nos colocamos a procurar informações sobre o que andam fazendo os nosso parlamentares.

Especialmente para o público da minha querida Messejana, mas a informação pode servirpara qualquer lugar do mundo, trazemos um caso que aconteceu há poucos dias na Câmara Municipal de Fortaleza. Um vereador, que nem foi eleito, ocupa a cadeira como suplente, colocou em discussão a possibilidade ser realizada naquela casa, uma audiência pública para debater, acreditem os senhores e as senhoras, a troca do nome de uma rua.

Isso mesmo, vamos pagar a água, a luz, material de expediente, talvez hora-extra de alguém que nem pisará no Plenário da Câmara, para que um vereador, e possivelmente, seus seguidores, discutam o nome de uma rua. Isso, talvez fosse importante, sem nossa cidade não necessitasse de idéias que ajudassem as pessoas das áreas de risco a saírem de uma situação desumana, ou de debates e ações para defender a nossa juventude contra o avanço das drogas, mas não. Estamos preocupados em mudar o nome de uma rua. O nome de uma rua.

Este tipo de atitude, não precisa desse estardalhaço. A própria comunidade pode remeter ofício a Cãmara, solicitando tal mudança, assim como, pode usar dos seus direitos e procurar o ministério Público, pago também pelo nosso dinheiro, para requerer serviços públicos de qualidade. Nós somos aqueles que pagamos e temos o dever de cobrar. Não precisamos depender de figura X ou Y para ter uma rua bem pavimentada. Nós podemos e devemos conquistar este respeito.

Imagino, daqui a alguns anos, este tipo de político discutindo que cor as arvores em nossa cidade devem ter, isso é, se ainda houver alguma de pé. Você e todos que conhece precisa tomar uma atitude, precisam escrever uma história onde nós, que somos a maioria vão mandar, e eles, deverão obedecer sob pena de perderem a posição de forma instantânea.

Fiquem de olho!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Messejana agradece a Eliomar de Lima

 

O Blog "Voz de Messejana" e o Portal "Edmar Freitas.com", veiculos que divulgam Messejana, vem a público agradecer ao renomado Jornalista Eliomar de Lima por veicular em seu blog (http://blogs.opovo.com.br/blogdoeliomar) uma nota enviada por nós sobre os 250 anos de fundação de Messejana em 2010. Leia a nota na integra publicada no blog:

"Messejana comemora 250 anos
O bairro de Messejana, em Fortaleza, vai completar 250 anos de criação, segundo o leitor e historiador Felipe Neto, que nos mandou, nesta quarta-feira, a seguinte nota:

Caro Eliomar de Lima,

Acompanhando seu Blog, como faço diariamente, observei o artigo “Folha destaca o “Ano de Rachel”" tratando do centenário de nascimento de uma das maiores escritoras brasileiras que se dá neste ano de 2010.

Contudo, gostaria de contar com vosso apoio no intuito de divulgar junto ao seu grande público que, tambem em 2010, comemoram-se 250 anos de fundação de um dos principais bairros de Fortaleza: a nossa querida Messejana.

Messejana, que teve como núcleo inicial de povoamento uma aldeia potiguar, foi fundada por um ato da coroa portuguesa em 1º de janeiro de 1760 como forma de acomodar os desbravadores que aqui chegavam e a população inidigiena que já vivia ali.

Messejana, terra tambem de um grande escritor, o conhecido autor de Iracema José de Alencar e que tambem serviu de palco como uma das primeiras vilas a se declarar parte da Confederação do Equador.

De sua vocação, já perdida, de grande produtor de cana-de-açucar, Messejana hoje respira comércio tem seu centro como prinicpal mola de seu desenvolvimento.

Apesar de tantas vantagens, hoje a amada terra guardada por sua majestosa Lagoa, sofre com os avanços da modernidade com suas ruas entupidas de carros e suas terras, antes verdes, hoje ocupadas rapidamente por conta da especulação imobiliaria.

Os 250 anos de Messejana, apesar de ser uma passagem importante, não foi lembrada por nenhuma autoridade. Apenas uma parte da sua população está organizando eventos para celebrar, neste ano, esta importante momento em sua história.

No mês de fevereiro, estaremos realizando palaestras nas escolas de Messejana com o tema “Há 250 anos…: A história de Messejana, de sua fundação aos dias de hoje” ministrada pelo Poeta Edmar Freitas, pesquisador que já lançou um livro e preppara outro sobre a história de Messejana.

No dia 18 de março, na Praça de Messejana realizaremos um ato festivo pelo Aniversário de Messejana que se seguirá, em 1º de maio pelo lançamento de um prêmio literário e um concurso musical.

Você e todos os seus leitores estão convidados a visitar Messejana e os eventos relativos aos seus 250 anos.

Felipe Neto
Historiador e um apaixonado por Messejana"

Mais uma vez queremos expor nossa gratidão ao estimado Eliomar de Lima por gentilmente nos ajudar a  divulgar um dos principais bairros de Fortaleza que hoje sofre com a desatenção das autoridades. Esperamos que a grande audiencia do "Blog do Eliomar - Informação sem preconeceito" volte os olhos de todos os Messejanenses e Fortalezenses para esta amada terra que, em 2010, registra um importante momento em sua história, a passagem dos seus 250 anos de fundação.

Felipe Neto
Editor do Blog Voz de Messejana e Historiador

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Deserviço a sociedade...

E por falar em nossos parlamentares, dos quais nos resta lamentar, eles estão aprontando, dessa vez a olho nu, visivel em qualque rua em Fortaleza e Messejana não escapa disso.

Se parar para observar vai ver, de vez em quando, alguns carros com adesivos com a inscrição "Atendimento Comunitário do Vereador Fulaninho" ou "Serviço comunitário Vereador Sicrano". Bom, até aí, tudo bem, pois você pode ver de tudo nos carros de hoje em dia. Contudo, o cidadão e a cidadã mais atenta, se analisarem a questão que cerca essa ação de certas pessoas, vai notar que pessoas que querem manter o poder em suas mão, pois foram fabricados por um politica suja que quer escravizar a população, estão adotando práticas negativas a sociedade.

Digo negativas, pois criar supostas soluções para os problemas da população, na verdade está disfarçando a necessidade que gertas figuras tem de ter de controlar a população para conseguir um mandato. Serviços como atendimento a saúde tem de ser disponibilizados pela Admnistração pública, pois pagamos importos para que funcionem. Se não estão a contento que nós nos juntemos e busquemos soluções em conjunto. Eu não quero e nem vou entregar minhas espranaças a uma pessoa que apenas deseja o seu auto-benefício. Nem eu nem a população de minha cidade lutou até aqui para retroagir e aceitar esse tipo de conduta.

Se voce se considera um cidadão ou cidadã de bem, que segue as leis, faz o bem e cumpre com sua obrigações, quando perceber que agente público A ou B está tomando este tipo de atitude, faça um reclmação formal, pois até seu dinheiro suado que vai para os gastos públicos pode estar sendo usado nessa práticas, como pudemos observar no que está acontecendo em Brasília.

Para Messejana um recado especial: Aquela antiga elite que novamente querdominar a politica local está tentando trannsformar nosso bairro em uma especial de reserva eleitoral para seus anseios pessoais. Aos meus irmãos e irmãs de Messejana, peço cuidado e observem. Não deixemos que essas pessoas continuem no poder.


Felipe Neto
Historiador e Editor do Blog Voz de Messejana

domingo, 17 de janeiro de 2010

Jo 2,13-22

Vou contar uma história, sem nomes para evitar comoção, história que conhecemos bem.

Certa vez um antigo e importante mestre, considerado o maior deles, entrou em seu local de oração para Deus. Acessando o pátio externo do prédio observou que ali estava instalado um comércio indiscriminado de, dentre outros produtos, animais para sacríficio. Percebendo a profanação do seu lugar sagrado, o grande mestre perdeu a sua calma caracteristica e buscou desmascarar a conivencia das autoridades com tal ato e demonstrar a violação da normalidade.

Tomando a história acima como parametro, podemos observar Messejana que teve sua praça matriz invadida por um loja inteira, defronte a um lugar considerado sagrado, onde devemos esquecer nossos desejos e nos voltarmos para meditação e busca de uma situação superior. Em Messejana não se pode mais visitar esse lugar sem ter de se deparar com essa situação.

Qual seria a reação desse grande mestre, nos dias de hoje? Ir aos orgãos públicos? Não, pois ele saberia que orgãos que autorizam a destruição de uma praça, não iriam fazer nada com relação a loja na praça. Talvez Orar? Mas como se, provavelmente, um vendedor iria aborda-lo ate que ele comprasse algo, impedindo que o mestre chegasse a Igreja. Apelas aos politicos? Como se alguns jogam no "outro time".

Talvez ele fosse embora, inconformado com tal situação, indo rezar em outra paroquia.

Abre o olho povo de Messejana. Precisamos tomar a a atitude que o mestre tomou há 2.000 anos atrás e exigir respeito. Se não fizermos agora, quem sabe, você tenha hoje ou amanhã um loja na sua calçada sem puder fazer nada.

Felipe Neto

Uma musa de fibra

Querem fazer uma limpeza na estátua. Quem sabe este ato contribua para melhorar a paisagem para quem adentar Messejana por sua principal via de acesso, que pouco metros depois se congestiona, por conta da falta de interesse da tradicional elite local que sempre buscou o poder para atender aos seus próprios interesses.

Enquanto isso o povo pena. Enquanto isso o empresariado pena. Enquanto isso essas elites usam os problemas, não resolvido por conta de sua falta de interesse, pois não costumamos escolher lideres por sua visão de futuro, mas sim pelo imediatismo de atos que só visam manipular nossas opiniões.

Querem fazer uma limpeza na estátua. Para quê? Se não conseguimos ter um representante se quer que honre as calças e tome uma posição séria em defesa de um projeto que traga desenvolvimento sustentavel para nossos cidadãos e cidadãs. Limpar para que no outro dia ela seja suja. Ninguem pensou em revitalizar outros pontos de Messejana e estipular um programde turismo que gere renda para a população. Nós, um lugar que completa 250 anos em 2010, que tem entre seus filhos um dos maiores romacisntas do mundo, será que o temos para mostrar são só essas ruas cheias de carros?

A estátua já viu muita coisa, enquanto ali ficou parada. Já quiseram vendê-la e até observa abismada um loja no patamar da igreja, patrimonio historico. Alguém que conhecemos bem, em uma passagem da Biblia, ao entrar em um predio santo e perceber que ali se praticava comércio desenfreado teve sua calma, nunca antes desequilibrada, abalada. Que exemplo estamos dando?

Querem fazer uma limpeza na estátua. Esta é a limpeza que ela precisa?

Felipe Neto